A convicção plena no presente é o que demais certo temos e nunca nos apercebemos. Criamos toda uma vida pendurada nas eventualidades, nas probabilidades, nos projectos, nas esperanças… vivemos toda uma vida com o olhar colocado no fundo, bem lá lonje, onde o coração (ainda) não sente, onde os olhos (ainda) não vêem e onde apenas a imaginação alcança. Não é errado e não esta errado. Mas não o é e não o será, apenas e só, se não deixarmos de viver o presente, o hoje, o momento em prol do que há de vir.
A vida vivesse num tabuleiro de jogo. Somos manipulados por alguém ou algo que dita a sorte sobre nós. Não somos unos na nossa vontade, iludasse aquele que o acha. Vivemos a vida num equilibrio demasiado periclitante sem que nos apercebamos disso mesmo, e por isso mesmo, não sabemos viver a vida que vivemos. Não sabemos saborear o prazer de estar vivo, aqui, hoje e agora.
À mercê dos dados lançados somos empurrados para a frente, casa a casa, em direcção a um fim no qual a nossa escolha é pouca. O fim foge à nossa vontade, domínio, desejo ou conficção mas nunca à forma como é alcançado. A escolha é minha: posso faze-lo rastejando olhando o chão ou levantado enfrentando o horizonte.
Desistir não é uma opção válida. A desistência surge como uma encruzelhada sem resposta nas regras deste jogo da vida. É a única solução nas mãos do peão, qual pessoa confusa em jogo. Mas por isso mesmo se torna a decisão mais mesquinha, insignificante e sem valor a tomar. Fracos os que abandonam, como areia entre dedos abertos, o valor que nos é possivel controlar.
E é nesta complexidade da vida que surgem as outras vidas, pois a vida é uma encruzelhada de vidas, com nós sem volta com outras vidas. É assim, no meio das vidas e em nós mesmos, que surge o amor. Elemento neutro e indomavel, avassalador à mercê de si mesmo que vive na vida mascarado de formas várias e tantas formas essas, por vezes imperceptiveis…
A todos os que na minha vida amo, o muito obrigado pelo nó das nossas vidas, pois é ele que me impede de desistir, que me impele e andar levantado pelo caminho incerto da minha vida, vivendo hoje, mais do que nunca, cada momento de vida em cada momento da vida.
A vida vivesse num tabuleiro de jogo. Somos manipulados por alguém ou algo que dita a sorte sobre nós. Não somos unos na nossa vontade, iludasse aquele que o acha. Vivemos a vida num equilibrio demasiado periclitante sem que nos apercebamos disso mesmo, e por isso mesmo, não sabemos viver a vida que vivemos. Não sabemos saborear o prazer de estar vivo, aqui, hoje e agora.
À mercê dos dados lançados somos empurrados para a frente, casa a casa, em direcção a um fim no qual a nossa escolha é pouca. O fim foge à nossa vontade, domínio, desejo ou conficção mas nunca à forma como é alcançado. A escolha é minha: posso faze-lo rastejando olhando o chão ou levantado enfrentando o horizonte.
Desistir não é uma opção válida. A desistência surge como uma encruzelhada sem resposta nas regras deste jogo da vida. É a única solução nas mãos do peão, qual pessoa confusa em jogo. Mas por isso mesmo se torna a decisão mais mesquinha, insignificante e sem valor a tomar. Fracos os que abandonam, como areia entre dedos abertos, o valor que nos é possivel controlar.
E é nesta complexidade da vida que surgem as outras vidas, pois a vida é uma encruzelhada de vidas, com nós sem volta com outras vidas. É assim, no meio das vidas e em nós mesmos, que surge o amor. Elemento neutro e indomavel, avassalador à mercê de si mesmo que vive na vida mascarado de formas várias e tantas formas essas, por vezes imperceptiveis…
A todos os que na minha vida amo, o muito obrigado pelo nó das nossas vidas, pois é ele que me impede de desistir, que me impele e andar levantado pelo caminho incerto da minha vida, vivendo hoje, mais do que nunca, cada momento de vida em cada momento da vida.
3 o(s) que dizem:
"Fracos os que abandonam". Nunca desistas dos teus objectivos. Evolui sempre. E nunca te atrases pelos outros.
Este é um dos meus lemas de vida.
Gostei bastante deste texto que escreveste, talvez fosse algo assim que eu precisava de ler para espevitar...tenho andado muito parado e reflexivo porque penso demasiado no futuro e não vivo o presente.
Abraço grande =D
Olha, em breve vou começar um novo blogue porque já estou farto de mostrar aquilo que não correspondia à verdade. Por isso, em breve vais poder encontrar-me aqui:
http://vouserapenaseu.blogs.sapo.pt/
http://twitter.com/ermes_lopes
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